O efêmero.
Que presente, não?
Não se dá versos para monstros,
Nem para alguns tipos de louco
O instante faz toda diferença
A quem o manipula
O vício desequilibra o melhor artista
Que pede trocado nos sinais
Tentando se afastar da loucura
Mantendo as mãos ocupadas.
Insano
pensar em artistas que semeiam dor
Por não encararem sozinhos sua Medusa.
Desvie os olhos antes que você vire pedra
Pedra de construção, pedra no meio do caminho
Fantasma
Do que pensou ser um dia
Miragem
Para os que te compram
Truque barato, clichê
Que vejo nas ruas todo dia.
Ultimamente ando caindo muito para o lado subjetivo da escrita, mas conversas e sensibilizações no meu meio acabaram me inspirando... Há pessoas que nos surpreendem de uma má maneira, e traços de diferentes loucuras por todos os lados. É preciso ficar atento, mas nunca calado.
"pensar em artistas que semeiam dor
ResponderExcluirPor não encararem sozinhos sua Medusa." pesado