Hipocrisia que se espalha por
ai
Sentimentos falsos difíceis de se ver
Não escolhemos fazer parte disso
Se nascemos aguardamos morrer
Sentimentos falsos difíceis de se ver
Não escolhemos fazer parte disso
Se nascemos aguardamos morrer
E essa sina nos ombros carregamos
Dia após dia mais cegos vagamos
Mas acho que enfim nos enganamos
Nossa sina mesmo são humanos.
Deixe de lado seus sentimentos,
Deixe de lado seus sentimentos,
Sua crenças, e aqueles medos,
O que te torna humano, falho,
Desista de você mesmo.
E quando abrir mão de tudo
E quando abrir mão de tudo
Verá à sua volta futilidade
E então teremos certeza
O problema é a humanidade.
Não estava conseguindo escrever nada ultimamente, e o que escrevia... Bom, sem comentários kkkkEis que em uma conversa com minha amiga Milena surgiu a seguinte frase: Minha sina são os humanos. E decidi, depois de todo esse tempo escrever um poema mais crítico, porque não aguento mais escrever sobre sentimentos.Espero que gostem ^^Comentários?
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ResponderExcluirEscrevi e mandei se fuder esse adm que vai remover
ResponderExcluirHAUEHAUEHU mano só não achei apropriado deixar um comentário otário que nem aquele ali, mas tudo bem se você quer chamar atenção parabéns viu ;)
ExcluirLara, perfeito !
ResponderExcluirMuuuito lindo larica !
ResponderExcluirCaramba, adorei ! simplesmente muito bom..
ResponderExcluirmudar as vezes é bom ;)
beijos <3
http://eucontocontos.blogspot.com.br/
Muito bom Lara!
ResponderExcluirhttp://denovomaisumavez.blogspot.com.br/
Uma das leituras mais gostosas que existem.
ResponderExcluirAcredite pequena, continuo a te ler quase que sempre!
Saudades. Um beijo.
Mas, eu curti.O tema é moderno D:
ResponderExcluir»»» Emilie Escreve
Adoro tudo o que você escrever! Como sempre, ficou perfeito! *-*
ResponderExcluirEstou te indicando um selo! *--*
http://chegueiparaajudar.blogspot.com.br/2013/06/primeiro-selinho.html
Gosto dos seus poemas porque sai da onda clichê da maioria dos poetas, "o amorzinho e o passarinho saíram do ninho, e o homenzinho ficou tristezinho..." toma no cu kkkkkkkkkkkkkkkk
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