A chuva escorre lá fora,
Os raios cortam o céu,
Mas não chore, não chore,
Passou da idade de medo de trovão.
Na vida as luzes são escassas,
Você tem que aprender a enxergar
Vamos, não chore, não chore,
Passou da idade de medo do escuro.
Lá fora as pessoas são más,
E não é fácil diferenciar,
Pare! Não chore, não chore,
Passou da idade do medo de monstros.
A infância passa bem rápido,
E já é hora de crescer,
Mas eu choro, como choro,
Vendo a inocência morrer.
Bom, foi bem difícil achar uma imagem para esse aqui. Acabei encontrando esse desenho que acho que ilustra bem uma criança que de repente dá de cara com o mundo real do jeito que ele é.
Comentários? *-*
Demais! É realmente muito impactante quando começamos a crescer e ver que as coisas não são como a gente imaginava, as pessoas nem sempre vem com intenções boas e quando nos deparamos com esse mundo real, percebemos também o quão bom era ter a inocência de uma criança. Adorei! *-*
ResponderExcluiré um tempo que não volta e eu - me perdoe - choro por dentro. Não vai voltar, a escassez de responsabilidades, o amor dos que se foram para sempre. Acho que tenho a síndrome do Petter Pan: crescer é ruim demais.
ResponderExcluirhttp://railmamedeiros.blogspot.com.br/
Adorei Larinha ! Parabéns !!!! Hahahah
ResponderExcluirUm encanto. A verdade nas palavras me chamou à atenção. Bjs!
ResponderExcluirTem publicado muitos poemas ultimamente,não? Sentindo falta dos contos =/
ResponderExcluirE,enfim,curti o post. Só achei que a imagem não casava por ter aquele quê de terror...
~b l o g~ • • • Fanpage • Twitter • Google+
Adorei o poema!
ResponderExcluirRespondendo sua dúvida, o tutorial para por largura máxima nas imagens funcionou perfeitamente aqui comigo flor, deve ser algum código que não foi fechado corretamente.
Kissus
cherry-liah.blogspot.com