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Faz o relógio.
Grãos de areia ditam os segundos,
O tempo passa incessante.
Cada pessoa carrega nas costas,
Um manto, uma cruz,
Como preferir.
Lá está o tempo que passou
E a sua frente
O que está por vir.
Não seria melhor livrar-se do manto?
Viver cada momento,
Ignorando o tempo?
Mas o que é do homem sem o tempo,
Ou vice-versa?
O que seria do tempo,
Sem ninguém para conta-lo?
Afinal, o tempo para junto as batidas do relógio?
Quantas vezes a ampulheta já foi virada?
Quantas badaladas o relógio anunciou?
E o tempo dá tempo ao homem
Que não dá ao tempo o seu valor.
Pois quando o homem partir,
E sobrarem relógios parados na Terra,
O tempo deixará de ser contado,
Mas o Deus Cronos descansará finalmente?
Nesse dia ouviremos o silêncio,
Do tic-tac do relógio,
Do cantar dos pássaros,
Do respiro da vida
O som do silêncio,
Parado no tempo.
Lara Vic.
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Tanto tempo sem descobrir-te e agora que o fiz não deixarei o tempo passar mais sem passar por aqui!
ResponderExcluirUm beijo pequenina! ;)
Nem preciso falar que está demais !!!
ResponderExcluirParabéééééens !!! poeeeta ^^
beijoos ><'